Aplicação da técnica TOQ na performance da corrida

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Por Zenóbia Barreto ▀

Sou corredora há nove anos e passei por um processo de transformação bem interessante na minha vida após ter iniciado um trabalho de desenvolvimento pessoal.

A corrida entrou na minha vida em agosto de 2010, a fim de encontrar uma forma de prazer e bem-estar. À medida que a corrida se tornou uma atividade prazerosa, fui procurar ajuda especializada. Foi daí que eu conheci o professor Daltro Spier, professor da Speed Running Team de Sinop. Como uma aluna que busca resultados, sigo à risca a planilha de treinos.

Os resultados começaram a surgir, comecei a subir em pódios. O corredor que almeja evolução, sabe que o treino deve estar em dia, alimentação e sono adequado. Os resultados estavam surgindo, porém chegou a um ponto que os resultados pararam de fluir, algo me impedia de baixar os tempos e por consequência e não estava tendo os resultados que eu queria. A corrida permite que o atleta aprenda a se conhecer, desenvolva a percepção do corpo e dos pensamentos.

Nesse momento eu percebi que não eram os treinos, não era o tênis que precisavam se transformar. Era algo em mim, mas não sabia por onde começar. Nesse processo eu fui buscar ajuda, conheci o TOQ. Uma técnica que utiliza pontos específicos e diretos no corpo para encontrar, a nível pessoal e familiar, os motivos que impedem alcançar seus resultados. Por conseguinte romper nossos impedimentos e criar uma vida que verdadeiramente desejamos.

O TOQ tem me auxiliado profundamente na construção dos meus resultados. Hoje eu percebo o quanto eu me sabotava, o quanto eu ficava instável, o quanto eu não conseguia melhorar os tempos nas corridas. Para mim já estava claro que a melhora dependia exclusivamente de mim, mas não sabia como fazer isso.

Eu possuía uma crença limitante e não conseguia enxergar o potencial ilimitado

Agendei um atendimento com André Siebert Mariga, consultor e fundador do TOQ. Ao todo foram 6 atendimentos. Durante o processo de desenvolvimento pessoal pude observar que eu mesma me prejudicava, principalmente durante as provas, pois se passavam pensamentos nada produtivos na minha mente.

Não foi um processo fácil, mas novamente eu comecei a evoluir na corrida. Resultados inimagináveis; tinha como foco os 10 kms abaixo de 50 minutos e pela primeira vez na Corrida da Lebrinha, em novembro de 2018, em Chapada dos Guimarães eu consegui. Terceiro lugar na faixa etária. As pessoas começaram a me enxergar como uma pessoa que inspira a buscar ser uma pessoa melhor, não só na corrida, mas alguém que pode deixar algo bom para o mundo. Continuo a fazer o acompanhamento do TOQ e hoje sou uma profissional em formação dessa técnica.

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